Fatores econômicos, sociais e culturais fazem aumentar as diferenças entre as gerações que dividem o mesmo espaço nas corporações.

Carentes de referências e modelos para admirar, os jovens líderes têm demonstrado dificuldades para encontrar uma forma de atuação que tenha significado e, ao mesmo tempo, proporcione equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Na dúvida, alguns têm apostado que a alternativa ideal é deixar de lado o universo das organizações e empreender por conta própria. Já outros optam por caminhos alternativos como, por exemplo, morar fora ou viver de forma mais simples.

Este é o reflexo de modelos meritocráticos que não são suficientes para atrair os jovens que buscam um propósito de vida e querem fazer a diferença na vida das pessoas. Porém, um jovem líder em uma empresa tem a possibilidade de exercer um papel de destaque no mundo e influenciar muitas pessoas de forma positiva. Essa é a consciência que as corporações poderiam lhe proporcionar para promover o engajamento e aumentar a retenção.