O desenvolvimento humano pode ser entendido como um processo contínuo, dinâmico e demarcado por ciclos e transições. As principais transições de vida são: transição do jovem adulto, transição do meio da vida e transição da maturidade.
Por volta dos 30 anos, os jovens mudam com maior frequência de emprego ou se “desconectam emocionalmente”.
No meio da vida (35 a 45 anos) há maior incidência de mudança de carreira ou da vida corporativa.
Na transição para a maturidade, próximo aos 60 anos, pode haver dificuldade em se “separar da empresa”.
Períodos de transição de vida geram questionamentos e desorientação. Eventos importantes durante o período de transição podem gerar crises com graves consequências para os colaboradores e para a empresa, inclusive financeiras. Por outro lado, representam potenciais de transformação e desenvolvimento.