Vários estudos mostram o aumento de sintomas físicos e emocionais relacionados com momentos de maior estresse no trabalho. Os índices reportados na imprensa são alarmantes:

• O Brasil é o segundo país em perdas ligadas à depressão no trabalho, com US$ 63,3 bilhões, atrás apenas dos EUA, com US$ 84,7 bilhões. (Folha São Paulo).
• O índice de stress entre os executivos brasileiros passou de 45% a 49% nos últimos dez anos (Instituto de Psicologia e Controle do Stress – 2014).
• A depressão no trabalho será a segunda principal causa mundial de afastamento de profissionais no mundo até 2020 (OMS)

Eventos importantes  durante o período de transição podem gerar crises com graves consequências para os colaboradores e para a empresa, inclusive financeiras.

É comum que, mesmo tendo sinais de adoecimento, os sintomas só sejam levados a sério pelas pessoas quando começam a limitar o dia-a-dia ou impactar o desempenho profissional. A margem de manobra é muito maior, quando a reflexão e o planejamento chegam antes de uma crise. Aqueles que se abrem para uma reflexão costumam sair do processo com clareza daquilo que não querem mais para suas vidas e mudam.

HBR – Coaching the Toxic Leader

HBR – People Want Their Employers to Talk About Mental Health